Newton Paulo de Souza Falcão o time de profissionais completo

Servidor Público Federal do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA), contratado como Técnico Agrícola em abril de 1978, promovido para a carreira de Pesquisador Adjunto em agosto de 1987 e promovido para a carreira de Pesquisador Titular III em agosto de 1996, todos esses anos lotado na Coordenação de Pesquisas em Ciências Agronômicas (CPCA) . Graduado em Engenharia Agronômica pela Fundação Universidade do Amazonas (1987). Doutorado em Agronomia (Solos e Nutrição de Plantas) pela Escola Superior de Agricultura “ Luiz de Queiroz” . ESALQ/USP (1966). Pós-Doutorado na Divisão de Metrologia de Materiais (DIMAT) do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial  (INMETRO), com o projeto intitulado “ Caracterização Química, Física e Morfológica de Nanopartículas de Biocarvão de Terras Pretas de Índio e de Terras Queimadas da Amazônia (2013/2014). Atualmente é Pesquisador da Coordenação de Tecnologia e Inovação (COTI), líder do Grupo de Pesquisa Terra Preta Nova da Amazônia Central (GPTPN), Professor dos programas PPG-INPA-CFT e PPG-INPA-ATU. Coordenador das disciplinas: Pedologia, Fertilidade e Biologia de Solos Antropogênicos da Amazônia Central (PPG-ATU-27) e Forest and Soil Ecosystem Services, University of Florida/University of Georgia/INPA. (SWS 4932/6932 or FANR 2888e/FANR 5900). N.B. Comerford and L. A. Morris and Newton Falcão, disciplina ministrada on line. Os principais objetivos das pesquisas realizadas pelo GPTPN são: realizar investigação científica sobre as propriedades e características químicas, físicas e biológicas das terras pretas de Índio e como esses atributos influenciam o crescimento e aumentam a produtividade das plantas cultivadas nesses  ambientes; Desenvolver tecnologias alternativas de uso, manejo e conservação da fertilidade desses solos, com aumento da produtividade das plantas cultivadas nesses ambientes, como também adquirir um melhor entendimento da sua “construção” pela população indígena da Amazônia ao longo de centenas de anos; Fortalecer as pesquisas com biocarvão (biochar), em uma escala macro, micro  e nanométrica, caracterizando seu potencial como condicionador físico, químico e biológico do solo, visando a recuperação de áreas degradadas, aumentar o estoque de carbono no solo e, na sustentabilidade dos sistemas agrícolas e florestais com solos mais férteis e produtivos.